13/02/2013

Papa

Religiosos e não religiosos; crentes e não crentes; praticantes e não praticantes; todos têm, talvez sem surpresa para a maioria, uma opinião. Estas linhas são, bem vistas as coisas, mais uma de milhares de opiniões. E ainda bem que assim é, ainda bem que podemos manifestar a nossa posição perante determinado facto, acontecimento, pensamento ou reflexão. É sinal de democracia. Há de chegar uma nova democracia nas opiniões, a das opiniões que respeitam e que não têm de tentar ofender, ridicularizar ou menosprezar.
Respeito assim a opinião - que é também uma decisão - de Ratzinger. Tomou em consciência, não ofende ninguém e coloca a causa da igreja à sua frente. Ponto.

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