Hoje, ao acordar, senti, como nunca antes, medo. Medo, muito medo. Mas sei - não interessa agora porquê, mas sei - que este medo vai trazer lágrimas, lágrimas de felicidade. Eu sei. É a isso que me vou agarrar nas próximas horas. Punho cerrado, vamos a isso, embora lá.
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