17/06/2013

Exames

Espera. Preciso de mais tempo para perceber. Os exames são marcados para uma determinada data, os professores sabem a exacta data e, mesmo assim, marcam a greve para o dia do exame de português. Direito à greve, dizem. Então - digo eu, que não percebo - já sabiam que iam prejudicar os alunos. Ou não?
Outra que não percebo - mas que me vão explicar, espero - dizem os professores que o governo, se tivesse alterado a data do exame para outro dia (20, parece-me), garantia a realização do exame. Ou seja, o governo é que não quis evitar esta situação. Os professores admitem, no entanto, que apenas garantiam que não haveria greve nesse dia. Nos restantes dias, nos restantes exames, bom, nesses não ficava garantido que não houvesse greve.  O objectivo do governo ficava assim por terra; não pelo exame de português, mas por causa de um outro exame. Aqui estou com o Crato: é o jogo do gato e do rato!

1 comentário:

  1. Os grandes prejudicados foram os alunos. Os professores ficam muito mal neste filme, e não existe ministro da educação algum de quem eles gostem, só sendo aquele Mário Nogueira...

    ResponderEliminar