Há dias assim
Erik, há dias assim, dias em que a sequência dos instantes vividos não nos permite nada mais do que vivê-los. Dias em que vivemos todos os instantes, todos seguidos, quase sem respirar. Chegamos ao fim do dia, sabemos que não parámos um único minuto, mas não sabemos o que fizemos. Sabemos que os vivemos e esperamos - ou sonhamos - não os viver novamente desta forma.
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