Há coisas em que não somos tão bons, diz o Paulo. Coisas, coisas que são, no caso português, muito específicas, culturais. Somos simpáticos, afáveis, divertidos, inovadores...e somos também teimosos, gostamos da vitimização, dos coitadinhos, dos que perdem, dos que sofrem, dos que arranjam desculpas para tudo, dos que não têm culpa da vida que têm.
Esses devem ter gostado do jogo...os outros também, já que o objectivo, esse, a vitória, esse foi alcançado.
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