Há cadeiras de todos os tamanhos e feitos. Há
quem goste de uma cadeira confortável, e aqueles que preferem trabalhar numa em
que o conforto não lhes retire a atenção. Há, infelizmente, aqueles que estão
mais preocupados em mostrar que têm a cadeira, do que lhe dar o devido uso.
A cadeira apenas devia ser entendida como
meio para. A cadeira, mesmo que a de sonho, nunca é um fim em si mesmo, mas
antes um meio para. A diferença, essa é gigantesca. Marca, completamente, o
comportamento e, na história, normalmente ficam aqueles que olham para a cadeira
e convidam o outro a nela se sentar.